A medida infinita do perdão
Olho por olho, dente por dente.
Já não era mau.
Tratava-se duma justiça ao milímetro.
Tu, porém Senhor foste muito mais longe
e convidaste o nosso coração a ter outra medida.
Com o olhar da tolerância, da paciência, da pacificação.
Bem diferente da violência, da guerra, justa ou injusta.
Apenas a paz e a medida infinita do perdão.
É forte demais para a nossa fraqueza
demasiado radical para a nossa mediania.
Ajuda-nos a mudar o amontoado de mediocridades
que por vezes comandam os nossos sentimentos.
que o nosso coração seja pacificador
como nos ensinaste nas Bem-aventuranças.
Tu és o nosso único Mestre.
Pe. António Rego
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