quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Sudário de Turim “inexplicável” pela ciência
Um grupo de cientistas italianos concluiu que a imagem de um homem que aparece no Santo Sudário de Turim não tem explicação científica.
O grupo, liderado pelo professor Paolo di Lazzaro, rejeita ainda a teoria, defendida por muitos, de que o sudário é uma falsificação que data da Idade Média. Segundo os estudos levados a cabo por Di Lazzaro, na Idade Média a tecnologia necessária para produzir aquela imagem não existia.
O Sudário de Turim, venerado como uma relíquia por muitos católicos, mostra uma imagem levemente impressa de um homem de cerca de 30 anos, com marcas de ferimentos consistentes com crucifi xão. O homem tem ainda ferimentos à volta da cabeça que poderão ser explicados pela utilização de uma coroa de espinhos.
Testes levados a cabo em 1988 concluíram que o pano datava de entre 1260 e 1390, sustentando a teoria da falsificação, mas essas análises foram criticadas pois poderão ter usado material usado por volta dessa data para fazer remendos ao tecido, danificado por um incêndio.
Agora, a teoria de que o sudário é verdadeiro ganha mais força com a conclusão de que o tom, a textura e a profundidade dos pigmentos de cor no sudário só podem ser reproduzidos hoje com recurso a lasers ultravioleta, tecnologia que não existia na altura em que o Sudário foi criado.
Contudo, os cientistas italianos recusaram avançar com explicações sobrenaturais para o fenómeno, dizendo apenas que “alguma forma de energia electromagnética” criou a imagem.
“Enquanto cientistas, estávamos unicamente preocupados com o processo científico verificável. Esperamos que os nossos resultados possam contribuir para um debate filosófico e teológico, mas deixamos as conclusões para os peritos e, em último caso, para as consciências individuais”, afirmou, ainda, o cientista.
A Igreja Católica nunca se pronunciou oficialmente sobre a veracidade do sudário, mas Bento XVI disse que a imagem é uma “recordação constante” do sofrimento de Jesus e um “ícone extraordinário que corresponde de todas as maneiras com aquilo que o Evangelho nos diz de Jesus”.
Página 1, 20/12/2011
domingo, 18 de dezembro de 2011
Festa de Natal e Jantar de Natal do grão.
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Estrutura do tempo de Advento
O tempo do Advento tem uma duração de quatro semanas.
Começa com as vésperas do domingo mais próximo ao 30 de Novembro e termina antes das vésperas do Natal. São 4 os domingos do Advento.
Podemos distinguir dois períodos. No primeiro deles, que se estende desde o primeiro domingo do Advento até o dia 16 de Dezembro, aparece com maior relevo o aspecto escatológico e nos é orientado à espera da vinda gloriosa de Cristo. As leituras da Missa convidam a viver a esperança na vinda do Senhor em todos os seus aspectos: a sua vinda no fim dos tempos, a sua vinda agora, cada dia, e a sua vinda há dois mil anos.
O segundo período, do dia 17 até ao dia 24 de Dezembro, inclusivé, orienta-se mais diretamente para a preparação do Natal. Somos convidados a viver com mais alegria, porque estamos próximos do cumprimento do que Deus prometera. Os evangelhos destes dias preparam-nos directamente para o nascimento de Jesus.
Não é acidental o facto de o Advento ter estas duas etapas bem definidas dentro de uma única unidade. A primeira enfatiza a necessidade de conversão permanente, enquanto condição indispensável para a salvação. A segunda privilegia a preparação próxima do mistério da encarnação do Verbo de Deus. Compreende-se pelo facto da necessidade duma preparação gradualmente mais exigente, dos pontos centrais do advento.
Temos quatro semanas nas quais de domingo a domingo nos vamos preparando para a vinda do Senhor.
A primeira semana do Advento está centralizada na vinda do Senhor no final dos tempos. A liturgia convida-nos a estar vigilantes, mantendo uma especial atitude de conversão. Acentua a vigilância na espera da vinda do Senhor. Durante esta primeira semana as leituras bíblicas são um convite a esta vigilância. “Vigiai e estai preparados, pois não sabeis quando chegará o momento”.
A segunda semana convida-nos, por meio de João Baptista a “preparar os caminhos do Senhor”; isto é, a manter uma atitude de permanente conversão. Jesus continua a chamar-nos, pois a conversão é um caminho que se percorre durante toda a vida. Para a planificação pastoral este é u mtempo privilegiado para a celebração do Sacramento da Reconciliação.
A terceira semana pre-anuncia já a alegria messiânica, pois já está cada vez mais próximo o dia da vinda do Senhor..
Finalmente, a quarta semana fala-nos do advento do Filho de Deus ao mundo. Maria é a figura central, e a sua espera é modelo e estímulo da nossa espera.
Quanto às leituras das Missas dominicais, as primeiras leituras são tomadas de Isaías e dos demais profetas que anunciam a reconciliação de Deus e a vinda do Messias. Nos três primeiros domingos recolhem-se as grandes esperanças de Israel, e no quarto, as promessas mais directas do nascimento de Deus. Os salmos responsoriais cantam a salvação de Deus que vem; são orações pedindo a sua vinda e a sua graça. As segundas leituras são textos de São Paulo ou das demais cartas apostólicas, que exortam a viver em espera a vinda do Senhor.
Quase todas as eucaristias deste período, englobam uma leitura de S. Paulo, com exortações expressivas e orientações precisas, para vivermos bem o aAdvento, enquanto tempo de preparação espiritual e de esperança. A Igreja é e será, até ao fim dos tempos, uma realidade em constante aperfeiçoamento. Constituída por homens e mulheres marcados pelo pecado, tem a obrigação e a necessidade vital de conversão constante.
Se João Baptista, na fase intermédia do Advento, é figura-chave, pelo apelo vigoroso à conversão e à vinda eminente do Messias, já Maria tem um lugar de relevo na fase final, mormente no último domingo, onde são narrados os acontecimentos que precedem, quase de imediato, o nascimento do Salvador.
Podemos distinguir dois períodos. No primeiro deles, que se estende desde o primeiro domingo do Advento até o dia 16 de Dezembro, aparece com maior relevo o aspecto escatológico e nos é orientado à espera da vinda gloriosa de Cristo. As leituras da Missa convidam a viver a esperança na vinda do Senhor em todos os seus aspectos: a sua vinda no fim dos tempos, a sua vinda agora, cada dia, e a sua vinda há dois mil anos.
O segundo período, do dia 17 até ao dia 24 de Dezembro, inclusivé, orienta-se mais diretamente para a preparação do Natal. Somos convidados a viver com mais alegria, porque estamos próximos do cumprimento do que Deus prometera. Os evangelhos destes dias preparam-nos directamente para o nascimento de Jesus.
Não é acidental o facto de o Advento ter estas duas etapas bem definidas dentro de uma única unidade. A primeira enfatiza a necessidade de conversão permanente, enquanto condição indispensável para a salvação. A segunda privilegia a preparação próxima do mistério da encarnação do Verbo de Deus. Compreende-se pelo facto da necessidade duma preparação gradualmente mais exigente, dos pontos centrais do advento.
Temos quatro semanas nas quais de domingo a domingo nos vamos preparando para a vinda do Senhor.
A primeira semana do Advento está centralizada na vinda do Senhor no final dos tempos. A liturgia convida-nos a estar vigilantes, mantendo uma especial atitude de conversão. Acentua a vigilância na espera da vinda do Senhor. Durante esta primeira semana as leituras bíblicas são um convite a esta vigilância. “Vigiai e estai preparados, pois não sabeis quando chegará o momento”.
A segunda semana convida-nos, por meio de João Baptista a “preparar os caminhos do Senhor”; isto é, a manter uma atitude de permanente conversão. Jesus continua a chamar-nos, pois a conversão é um caminho que se percorre durante toda a vida. Para a planificação pastoral este é u mtempo privilegiado para a celebração do Sacramento da Reconciliação.
A terceira semana pre-anuncia já a alegria messiânica, pois já está cada vez mais próximo o dia da vinda do Senhor..
Finalmente, a quarta semana fala-nos do advento do Filho de Deus ao mundo. Maria é a figura central, e a sua espera é modelo e estímulo da nossa espera.
Quanto às leituras das Missas dominicais, as primeiras leituras são tomadas de Isaías e dos demais profetas que anunciam a reconciliação de Deus e a vinda do Messias. Nos três primeiros domingos recolhem-se as grandes esperanças de Israel, e no quarto, as promessas mais directas do nascimento de Deus. Os salmos responsoriais cantam a salvação de Deus que vem; são orações pedindo a sua vinda e a sua graça. As segundas leituras são textos de São Paulo ou das demais cartas apostólicas, que exortam a viver em espera a vinda do Senhor.
Quase todas as eucaristias deste período, englobam uma leitura de S. Paulo, com exortações expressivas e orientações precisas, para vivermos bem o aAdvento, enquanto tempo de preparação espiritual e de esperança. A Igreja é e será, até ao fim dos tempos, uma realidade em constante aperfeiçoamento. Constituída por homens e mulheres marcados pelo pecado, tem a obrigação e a necessidade vital de conversão constante.
Se João Baptista, na fase intermédia do Advento, é figura-chave, pelo apelo vigoroso à conversão e à vinda eminente do Messias, já Maria tem um lugar de relevo na fase final, mormente no último domingo, onde são narrados os acontecimentos que precedem, quase de imediato, o nascimento do Salvador.
domingo, 11 de dezembro de 2011
Gaudete: III Domingo do Advento
Após rezar a oração dominical, o Pontífice fez as suas habituais saudações em várias línguas. Em italiano, dirigiu-se aos representantes europeus de movimentos pró-vida que estão em Roma para a entrega do Prêmio “Madre Teresa di Calcutá”, a título póstumo, a Chiara Lubich, fundadora do Movimento dos Focolares. A propósito do aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, assinada em 10 de dezembro de 1948, recordou que o primeiro dentre todos os direitos é a vida.
Missa de Natal na Universidade
sábado, 10 de dezembro de 2011
Cem artistas portugueses mostram presépios
Exposição de presépios no Palácio de Belém
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
8 de Dezembro: Imaculada Conceição
IMACULADA CONCEIÇÃO DA VIRGEM SANTA MARIA, Padroeira principal de Portugal - Solenidade
Eadmero (c. 1060–c. 1128), monge inglês
A concepção de Santa Maria
«Cheia de graça»
Ó Maria, Senhora Nossa, o Senhor fez de ti Sua mãe singular, constituindo-te assim mestra e soberana do universo. Foi para isso que Ele te formou, pelo Seu Espírito operante, desde o primeiro instante da tua concepção no seio de tua mãe. Nossa Senhora, é essa a nossa alegria hoje. E perguntamos-te, mui doce Maria, rainha prudente e nobre: é possível colocar-te ao mesmo nível ou até a um nível inferior ao das outras criaturas?
O apóstolo da verdade pura afirma com certeza que todos os homens pecaram em Adão (Rm 5,12). [...] Mas, tomando em consideração a qualidade eminente da graça divina em ti, observo que tens uma posição inestimável; à excepção de teu Filho, estás acima de tudo o que foi criado. E concluo que, na tua concepção, não podes ter ficado ligada à mesma lei da natureza a que estão ligados os outros seres humanos. Pela graça eminente que te foi concedida, tu ficaste completamente fora do alcance de todo o pecado. Graça singular e acção divina impenetrável à inteligência humana!
Só o pecado poderia afastar os homens da paz de Deus. Para eliminar esse pecado, para trazer o ser humano de novo à paz de Deus, o Filho de Deus quis fazer-Se homem, mas de um modo tal que nada n'Ele existisse nem participasse daquilo que separa o homem de Deus. Para tal, convinha que Sua mãe fosse pura de todo o pecado. Se não, como poderia a nossa carne unir-se tão intimamente à pureza suprema e como poderia o homem assumir uma tão grande união com Deus, que tudo o que é de Deus pertencesse ao homem e tudo o que é do homem pertencesse a Deus?
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
domingo, 6 de novembro de 2011
Novembro: mês das almas
O mês de Novembro é o mês escolhido pela Igreja para se rezar de um modo especial pelas almas do Purgatório.
No mês de Novembro encontramo-nos em pleno Outono, esta estação do ano que tanto me fascina, pelo encanto da natureza que se recolhe para o Inverno, das folhas que se revestem dos mais belos tons antes de caírem, como a mostrar a nobreza do entardecer da vida, que se recolhe e se despede serenamente antes de repousar no silêncio do mistério!... E mesmo o nevoeiro denso que em muitos dias de Outono nos envolve, também isso é um convite ao recolhimento, mesmo ao mistério que diz a nossa existência. Talvez tenha sido por isso que a Igreja, na sua admirável pedagogia da fé que respeita os ritmos da natureza, tenha escolhido o mês de Novembro para nos recordar o mistério da morte, com a celebração dos fiéis defuntos logo no início, a 2 de Novembro, e dedicando todo o mês à meditação da morte e à contemplação do purgatório. Novembro é o mês das almas! (P. José Jacinto Ferreira de Farias fonte: agência ecclesia)
A Igreja ensina-nos que a alma que parte deste mundo sem a suficiente reparação ou com pecados veniais e faltas de amor a Deus, deverá purificar-se no Purgatório, pois no Céu não pode entrar nada contaminado (cf. Apocalipse 21, 27). No Purgatório, as almas satisfazem pelas suas culpas e manchas, mas nós podemos ajudá-Ias a purificar-se e a preparar-se para entrar no Céu.
No Purgatório certamente haverá dor, porque a purificação custa, é como um fogo intenso que queima interiormente, mas também há a alegria imensa de que o caminho para Céu é absolutamente seguro, e já nada o poderá fazer perder.
No «mês das almas» não deixaremos de rezar por todos aqueles que mais amámos neste mundo, e também por tantos outros defuntos que ninguém recorda, para os confiarmos ao abraço da divina Misericórdia. Em sua ajuda, podemos oferecer a Santa Missa, ou pedir que o sacerdote a ofereça especialmente: nada mais valioso pode ser oferecido a Deus neste mundo! Podemos também oferecer pelas almas do Purgatório a Comunhão, o Terço, as doenças, as dores, as contrariedades de cada dia, além do trabalho ou do estudo, e ainda as indulgências, plenárias ou parciais, que possamos obter. (Con. José Manuel dos Santos Ferreira)
terça-feira, 1 de novembro de 2011
HALLOWEEN E TODOS OS SANTOS
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
DIA DE REFLEXÃO, DIÁLOGO E ORAÇÃO PELA PAZ E A JUSTIÇA NO MUNDO "PEREGRINOS DA VERDADE, PEREGRINOS DA PAZ"
domingo, 23 de outubro de 2011
Concílio Vaticano II: Ontem e Hoje: Renovação? evolução?
domingo, 16 de outubro de 2011
Um espaço de formação...
O que é a terça.com?
Há cerca de um ano nasceram as terças.com...
Todas as terças na Igreja de Nª Srª de Fátima (Av Berna) temos para ti uma proposta diferente.
Aprofundar a vocação, viver como caminho o tempo de namoro, rezar com a Palavra de Deus, aprofundar e debater os grandes temas da fé e da cultura actual.
Em cada semana um diferente desafio.
Esta é uma proposta do Sector da Animação Vocacional, do Sector da Juventude e o do Sector da Pastoral Universitária do Patriarcado de Lisboa. Para jovens a partir dos 16 anos.
Os encontros começam às 21h30!
Para os mais «ousados» missa às 19h seguida de jantar.
Aparece!
Acompanha em http://tercas.weebly.com/
sábado, 15 de outubro de 2011
Santa Teresa de Ávila - 15 de Outubro
Uma Alma Precisa de Oração
Não é pequena lástima e confusão que, por nossa culpa, não nos entendamos a nós mesmos, nem saibamos quem somos. Não seria grande ignorância, minhas filhas, que perguntassem a alguém quem era e não se conhecesse, nem soubesse quem foi seu pai, nem sua mãe, nem sua terra? Pois, se isto seria grande estupidez, sem comparação é maior a que há em nós quando não procuramos saber que coisa somos e só nos detemos nestes corpos; e assim, só a vulto sabemos que temos alma, porque o ouvimos e porque no-lo diz a fé. Mas, que bens pode haver nesta alma ou quem está dentro dela, ou o seu grande valor, poucas vezes o consideramos; e assim se tem em tão pouco procurar com todo o cuidado conservar sua formosura. Tudo se nos vai na grosseria do engaste ou cerca deste castelo; que são estes corpos.
Dizia-me há pouco um grande letrado, que as almas, que não têm oração são como um corpo paralítico ou tolhido que, embora tenha pés e mãos, não os podem mexer; e são assim: há almas tão enfermas e tão habituadas às coisas exteriores, que não há remédio nem parece que possam entrar dentro de si mesmas; porque é tal o costume de tratarem sempre com pessoas servis e inúteis que estão à roda do castelo, que já quase se tornaram como elas e, sendo de natureza tão rica e podendo ter a sua conversação nada menos do que com Deus, não têm remédio. E se estas almas não procuram entender e remediar sua grande miséria, ficarão feitas em estátuas de sal por não voltarem a cabeça para si mesmas, assim como ficou a mulher de Lot por voltar a cabeça para trás.
Porque, tanto quanto eu posso entender, a porta para entrar no castelo de Deus é a oração e reflexão, não digo mais mental que vocal; logo que seja oração, há-de ser com consideração; porque naquela em que não se adverte com Quem se fala e o que se pede e quem é que pede e a Quem, não lhe chamo oração, embora muito meneie os lábios. E, se algumas vezes o for, mesmo sem este cuidado, será porque se teve em outras; mas, quem tivesse por costume falar com a Majestade de Deus como falaria a um seu escravo, que nem repara se diz mal, mas o que lhe vem à boca e decorou, porque já o fez outras vezes, não o tenho por oração e preza a Deus nenhum cristão assim a considere. Que entre vós, irmãs, espero em Sua Majestade não haverá tal oração, pelo costume que há de tratardes de coisas interiores, e que é muito bom para não cairdes em semelhante bruteza.
Do livro Castelo Interior, de Santa Teresa de Ávila (século XVI)
sábado, 1 de outubro de 2011
Aprofundar o ‘YouCat’
Organizada pelo Instituto Diocesano da Formação Cristã (IDFC), a apresentação é dirigida ao público jovem leigo e pretende ‘mergulhar’ no texto, suscitando um maior interesse pelo seu estudo posterior. Esta apresentação vai decorrer na manhã de dia 8, sábado, das 9h30 às 13h, na Igreja do Sagrado Coração de Jesus, em Lisboa, e conta com intervenção do padre Nuno Amador.
http://www.patriarcado-lisboa.pt/site/index.php?id=1018
domingo, 25 de setembro de 2011
Programa Aconchego
(http://sicnoticias.sapo.pt/programas/reportagemsic/2011/09/23/os-novos-os-velhos-os-problemas-deles-e-uma-boa-ideia)
Ver a reportagem da RTP 1 aqui http://www.rtp.pt/noticias/?t=As-virtudes-do-Programa-Aconchego.rtp&headline=20&visual=9&article=442103&tm=8
A casa em troca de atenção
Pouco importa a diferença de idades. O Programa Aconchego está a conquistar, dia após dia, os seniores da cidade e os estudantes universitários, que querem quebrar a solidão. O sucesso do projecto, na adaptação dos jovens aos mais velhos, e vice-versa, valeu-lhe, há dias, uma distinção europeia.
Os mais velhos oferecem a casa e os mais novos a companhia. São já 44 as "duplas de sucesso" que o Programa Aconchego conseguiu juntar, numa iniciativa da Câmara Municipal do Porto (CMP), em parceria com a Fundação Porto Social (FPS) e a Federação Académica do Porto (FAP). No terreno desde 2004, o Aconchego, projecto destinado a juntar os estudantes e seniores que aceitarem o desafio da partilha de casa e de experiência de vida, foi recentemente distinguido com um prémio europeu de inovação social.
"O objectivo geral é colmatar em simultâneo dois problemas do concelho: diminuir o sentimento de solidão e o isolamento dos seniores e proporcionar alojamento, a custo reduzido, a jovens estudantes do Ensino Superior, não residentes no Porto", explicou à Viva um elemento da FPS. O programa conquistou a admiração da comunidade internacional, que lhe atribuiu o prémio "This is European Social Innovation". Esta é uma distinção que reconhece ao programa Aconchego um carácter de inovação social sustentável. O prémio traduz-se numa "publicação pela Comissão Europeia sobre o programa e na participação no workshop 'Disruptive Innovation', a ter lugar no Social Innovation Park de Bilbao".
(http://sicnoticias.sapo.pt/programas/reportagemsic/2011/09/23/os-novos-os-velhos-os-problemas-deles-e-uma-boa-ideia)
A troca de lições
Certo é que na casa de Maria José, de 87 anos, e Mafalda, de apenas 20, não se registaram problemas de maior. A jovem garantiu à Viva que a adaptação a esta nova vida foi muito boa. "Telefonei para a FPS, apresentei o meu perfil e, a partir daí, começou o processo de avaliação", relatou Mafalda, que já só vê aspectos positivos no programa Aconchego. "Damo-nos muito bem, vemos os mesmos programas de televisão e vamos a espectáculos", garantiu a estudante, a viver na Baixa do Porto.
Para Maria José, voltar a viver sozinha "seria difícil". "Sinto que tenho companhia e afecto", salientou, revelando, no entanto, uma preocupação constante com a jovem. "O aspecto menos positivo é, para mim, a preocupação com o bem-estar da estudante, mais no sentido de minimizar a falta que ela possa sentir por viver longe dos familiares", afirmou Maria José, mostrando o compromisso que já sente em relação a Mafalda. De resto, o dia-a-dia destas companheiras é de grande alegria. "Cozinhamos juntas, vamos o cinema, a espectáculos e passeamos as duas", contou Maria José.
E já há lições de vida aprendidas. Da experiência que está a ter na sua nova casa, Mafalda concluiu que "a solidão dói muito". "E a vasta cultura da D. Maria José tem sido para mim uma aprendizagem", acrescentou. Nas palavras da idosa, foi Mafalda quem lhe ensinou o conceito de partilha. "A partilha da casa e dos momentos do dia-a-dia" é a grande lição mencionada.
Ver a notícia completa em http://www.viva-porto.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=1019:programa-aconchego&catid=14:reportagem&Itemid=27
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Bíblia no telemóvel
As novas tecnologias abriram potencialidades quase ilimitadas para levarmos a sua Boa Nova até aos confins da terra, no seguimento do mandato de Jesus.
Um dos meios é o que lhe oferecemos aqui gratuitamente: a BÍBLIA COMIGO, um módulo desenvolvido ao longo de vários meses pelos CAPUCHINHOS que lhe permite aceder à Bíblia (tradução da Difusora Bíblica) através do seu telemóvel ou computador pessoal, sublinhar e adicionar notas pessoais e muito mais.
Após terem produzido a melhor versão portuguesa da Bíblia em papel, os Capuchinhos oferecem-lhe a mesma tradução neste novo meio, para que, onde quer que se encontre, possa fazer da Palavra de Deus a fonte de oração e alimento diário da sua fé.
Biblia é um livro universal; comigo junta as dimensões de proximidade (está onde eu estou), mobilidade (vai para onde eu vou) e intimidade-individualidade (está em mim, faz parte de mim); se quiser, o go final pode sugerir tudo isto em movimento em dinâmica de comunicação e anúncio: vai com ela, vai levá-la junto aos outros.
http://www.capuchinhos.org/index.php?option=com_content&view=article&id=1570:bibliacomigocom&catid=163:wwwbibliacomigocom&Itemid=69
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Carta aberta à Paróquia de Sta Maria de Belém
Caros amigos,
Estivemos presentes na Jornada Mundial da Juventude (JMJ), em Madrid, sob o tema “Enraizados e edificados em Cristo, firmes na fé!” (Col 2, 7) e, tal como o Santo Padre nos pediu, estamos agora a escrever-vos esta carta para vos enviar a sua saudação – “Nestes dias, quanto pensei naqueles jovens que aguardam o vosso regresso! Transmiti-lhes a minha estima, particularmente aos mais desfavorecidos, e também às vossas famílias e às comunidades de vida cristã a que pertenceis.”
Esta JMJ foi a primeira que alguns de nós puderam viver, mas foi sem dúvida marcante para todos. Foi com a vossa ajuda, através das vossas contribuições, orações e incentivos, que conseguimos proporcionar a ida de 16 jovens do grão. à JMJ, onde puderam estar no meio de 2 milhões de peregrinos.
Rejuvenescidos em Cristo, continuamos a trilhar caminho rumo ao que Deus quiser. E, se essa for a Sua Vontade, lá estaremos, em 2013, no Rio de Janeiro, sob o tema “Ide e façais discípulos em todas as nações” (Mt 28,19).
Até lá, muita coisa se irá passar e não há mais tempo a perder! A crise mundial parece nunca mais ter fim e, cada vez mais, os jovens andam perdidos e sem esperança. Pois bem, aqui estamos nós a anunciar, não apenas a esperança, mas a certeza, a certeza que nunca falha! Jesus Cristo! Não que tenhamos tido uma aparição de Jesus em Madrid. Muitos de nós nem conseguiram ver o Papa de perto. Na realidade, podemos dizer que ver, ver... não vimos grande coisa, agora viver, isso sim! Vivemos muito, vivemos Cristo Ressuscitado! Vivemos e deixámos que Ele vivesse em nós! Não sabemos se nos viram na televisão ou nos jornais, mas, se não nos viram, é normal. Nesta foto nós não aparecemos; estavamos um pouco mais para cima.
Agora, em casa, na nossa paróquia, contamos mais uma vez com a vossa ajuda. Queremos “fazer discípulos em todas as nações!” Queremos que mais jovens deixem de se preocupar com aquilo que vêem à sua volta e se alegrem a viver “Enraizados e edificados em Cristo, firmes na fé!”.
Somos o grão. – Grupo de Reflexão, Acção e Oração – da Paróquia de Sta Maria de Belém, para jovens dos 16 aos 35 anos. Reunimos todas as Sextas-Feiras, às 21.30h, no Secretariado Paroquial (Rua dos Jerónimos, n.º 3). Começaremos este ano lectivo no dia 30 de Setembro. Lá esperaremos por todos os jovens que queiram viver Cristo. E a todos os menos jovens convidamos a aparecer na oração Uma Hora com Jesus, sempre à primeira Sexta-Feira de cada mês.
Beijogrãos para todos,
grão.
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Indulgência Plenária
Concede-se a Indulgência plenária aos fiéis que, por ocasião da «XXVI Jornada Mundial da Juventude», se reunirem em Madrid em espírito de peregrinação; poderão obter a Indulgência parcial também quantos, onde quer que estejam, rezarem pelos propósitos espirituais deste encontro e pelo seu bom êxito.
A Penitenciaria Apostólica, tendo exposto ao Santo Padre estas considerações, foi dotada de faculdades especiais para conceder, mediante o presente Decreto, o dom da Indulgência, segundo a mente do próprio Pontífice, como segue:
Concede-se a Indulgência plenária aos fiéis que devotamente participarem em qualquer função sacra ou exercício piedoso a realizar-se em Madrid durante a «XXVI Jornada Mundial da Juventude» e na sua conclusão solene, contanto que, confessando-se e realmente arrependidos, recebam a Sagrada Comunhão e orem piedosamente segundo as intenções de Sua Santidade.
Concede-se a Indulgência parcial aos fiéis, onde quer que estejam durante o mencionado encontro se, pelo menos com ânimo arrependido, elevarem as suas orações a Deus Espírito Santo, a fim de que leve os jovens à caridade e lhes dê a força de anunciar o Evangelho com a própria vida.
Depois, para que os fiéis possam mais facilmente tornar-se partícipes destes dons celestiais, os sacerdotes, legitimamente aprovados para a escuta das confissões sacramentais, com espírito pronto e generoso, se prestem a recebê-las e proponham aos fiéis orações públicas pelo bom êxito da «Jornada Mundial da Juventude».
O presente Decreto tem validade para este encontro. Não obstante qualquer disposição contrária.
Dado em Roma, na sede da Penitenciaria Apostólica, no dia 2 de Agosto do ano da Encarnação do Senhor de 2011, na piedosa memória da «Porciúncula».
Fortunato Card. Baldelli
Penitenciário-Mor
D. Gianfranco Girotti O.F.M. Conv.
Bispo Titular de Meta, Regente
sábado, 27 de agosto de 2011
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
terça-feira, 23 de agosto de 2011
JMJ 2011: Madrid encaixou mais de 150 milhões de euros
Madrid, 22 ago 2011 (Ecclesia) – A Câmara do Comércio de Madrid e da Confederação de Empresários de Madrid estimou em 160 milhões de euros o total arrecadado durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), referiu o seu presidente ao jornal 'El País'.
A iniciativa, promovida pela Igreja Católica, decorreu em Madrid, entre terça-feira e domingo, sob o lema "Enraizados e edificados em Cristo, firmes na fé", reunindo mais de um milhão de peregrinos, dos quais 12 mil portugueses.
A Confederación de Comercio de Madrid (COCEM) adiantou, por seu lado, que os 'tickets' de refeição dos peregrinos permitiram um ganho de 39 milhões de euros e que a ocupação hoteleira aumentou em 30%, face aos números normais de agosto.
Em comunicado, a COCEM manifesta a sua "satisfação pela imagem da capital que se transmitiu ao mundo".
O diretor-geral da Associação Empresarial de Hostelaria da Comunidade de Madrid 'La Viña', Juan José Blardony, soma a estes números um benefício de 22,5 milhões de euros para os associados.
A direção financeira da JMJ 2011 afirmou por diversas vezes que esta iniciativa da Igreja Católica tinha "custo zero" para os contribuintes espanhóis e daria mesmo lucro à cidade.
A Jornada de 2011 teve um orçamento de 50 milhões de euros, sustentando em larga medida (31 milhões de euros, 62% do total) pelas inscrições dos peregrinos (mais de 456 mil), procedendo o restante de patrocínios e donativos particulares.
Os gastos públicos com a viagem do Papa e a JMJ estiveram na origem de protestos de várias organizações espanholas, durante a última semana, que degeneraram em confrontos com a polícia.
OC
http://avintes.blogspot.com/2011/08/jmj-2011-madrid-encaixou-mais-de-150.html
Lombardi comenta protestos contra JMJ em Madri
Qualifica-os como “fenômeno marginal” que não afetou realização do evento
MADRI, domingo, 21 de agosto de 2011 (ZENIT.org) – O porta-voz da Santa Sé, Federico Lombardi SJ, referiu-se às marchas de protesto contra a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) – ocorridas na Puerta del Sol na quarta e quinta-feira à noite – como um “fenômeno marginal” dentro do evento, que não afeta sua realização.
“A Igreja está a favor da liberdade de expressão” e é consciente de que “podem ser expressadas opiniões diferentes”, apesar de que isso deve ser realizado “de forma respeitosa e correta”, afirmou o porta-voz vaticano, durante a coletiva de imprensa realizada na sexta-feira, no Palácio de Congressos de Madri.
Com relação aos momentos de tensão vividos entre a noite da quarta e da quinta-feira na Puerta del Sol, entre grupos de manifestantes e peregrinos, comentou que são realidades “desagradáveis”, porém, “dentro da marginalidade”; e que conservar a ordem pública é uma responsabilidade das autoridades.
Além disso, manifestou que não existe preocupação, por parte da Santa Sé, por que estes protestos afetem o desenvolvimento normal da JMJ.
Não são “indignados”
Por sua parte, o chefe da organização da JMJ, Yago de la Cierva, explicou que, dentro dos protestos, é necessário distinguir entre dois grupos diferentes: o movimento 15-M, também chamado de “indignados”, e o grupo “laicista”.
Com relação ao primeiro, precisou, a origem do protesto “não havia sido a JMJ em si, mas o destino de fundos públicos ao evento”, ponto que, a partir da organização da JMJ, “nós lhes esclarecemos oportunamente, pois não é verdade que há financiamento público”.
Outra questão é a “contra-manifestação” convocada por elementos laicistas, sobre a qual reiterou que a manutenção da ordem pública “não é responsabilidade da organização da JMJ”.
No entanto, De la Cierva não deu muita importância aos protestos, afirmando que, em um quadro, são necessárias as sombras para que se aprecie a luz”.
“O mundo pôde ver, através das câmeras de televisão, a forma de comportar-se de uns e de outros, a proposta de vida e uns e de outros. A decisão sobre qual se prefere depende de cada um”, concluiu.
http://www.zenit.org/article-28654?l=portuguese
Papa quis permanecer em Cuatro Vientos apesar da chuva
Segundo Lombardi, está “impressionado” pelo entusiasmo dos jovens
MADRI, domingo, 21 de agosto de 2011 (ZENIT.org) – O Papa Bento XVI decidiu permanecer na vigília de Cuatro Vientos ondem à noite, apesar da tempestade que caiu repentinamente e que impediu que ele pronunciasse o discurso que havia preparado.
Esta foi a explicação dada hoje pelo Pe. Federico Lombardi SJ, diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, em declarações à Rádio Vaticano, sublinhando que o Papa se mostrou “impressionado” diante do entusiasmo dos jovens.
Apesar de que a vigília não tenha podido seguir o programa previsto, o porta-voz vaticano destacou que o evento foi também uma oportunidade para dar “uma mensagem posterior, porque a maneira de enfrentar esta dificuldade demonstrou o entusiasmo, o desejo dos jovens presentes de continuar – sem perder em absoluto a coragem – sua festa da fé”.
O Papa, acrescentou, “mostrou-se absolutamente coerente com eles e esteve totalmente decidido a continuar”.
“Durante o temporal, foi-lhe perguntado duas vezes se achava que deveria retirar-se, mas ele disse: 'não, eu fico aqui, nós ficamos'”, explicou.
Além disso, Bento XVI se mostrou “muito impressionado por este entusiasmo e pela participação dos jovens”.
Para o Pe. Lombardi, um dos momentos mais intensos foi o da adoração eucarística: “Ontem, com o temporal, que naturalmente havia trazido um pouco de confusão em alguns momentos, talvez seria difícil esperar um recolhimento e uma participação tão plenos, num tempo tão breve, no momento da oração da adoração”.
“Isso, no entanto, aconteceu e me parece um dos aspectos mais extraordinários da vigília de ontem à noite”, concluiu.
http://www.zenit.org/article-28655?l=portuguese
O grão. regressou da JMJ em Madrid.
Aqui podem encontrar por escrito todas as palavras que o Papa nos dirigiu em Madrid.
domingo, 31 de julho de 2011
Quiz GJ Miraflores
Esta quinta-feira o grupo de jovens da paróquia de Algés-Miraflores organizou um Quiz no centro paroquial de Miraflores.
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Concurso de Mealheiros
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Oração 14 de Junho
Não permitas Senhor
que sejamos levados ao engano por deuses menores
que nos enchem de promessas
e nos respondem com vazio e desilusão.
Não deixes que nos iludamos com ídolos
de pés de barro, coração envenenado e cabeça oca.
Faz-nos ver que nascemos para subir mais alto,
próximos do infinito que sempre por nós chama
e nunca deixa de nos responder.
Tudo isto se passa no tempo que vivemos,
no lugar que habitamos,
nos sonhos que nos cingem
nas alegrias e tristezas que nos visitam.
A quem iremos, Senhor?
A quem iremos?
Não permitas que nos enganemos a nós próprios
quando bem sabemos que Tu, só Tu, tens palavras de vida eterna.
Pe. António Rego
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Oração 13 de Junho
A Igreja celebra hoje a tradicional festa de Santo de António. Hoje, para crentes e não crentes, a vida deste homem é motivo de alegria e de júbilo. Talvez sejam já só um pequeno número de pessoas conheçam os traços mais importantes da vida, da personalidade e das palavras deste homem.
Alguns habituaram-se simplesmente a conhecê-lo através de pequenas orações, entre elas a oração linda para nunca nos falte o pão: «Santo António, amigo dos pobres, peço-te a graça de nunca faltar pão e alimento em nossa mesa. Prometo olhar sempre para os mais necessitados, repartindo com eles o pão que nos mandares, através do trabalho honesto. E, simultaneamente, ajuda-nos a buscar sempre o Pão vivo que desceu do céu, que é Jesus na Eucaristia.» Que assim seja.Ir. Luísa Almendra
Oração 12 de Junho
Hoje é Domingo de Pentecostes. Depois da Páscoa e do Natal esta é a maior festa da Igreja.
Nesta Solenidade celebramos o aniversário da Igreja, que teve o seu inicio naquela assembleia de oração constituída pelos Apóstolos, «em companhia de algumas mulheres, entre as quais Maria, mãe de Jesus» (Act 1, 14). Estava lá o núcleo da Igreja. Esta começou por ser uma igreja doméstica, e foi-se transformando em «ecuménica», isto é, enviada a todos os povos da terra.
O único e mesmo Espírito inspira e robustece, com a diversidade dos seus dons, cada membro da assembleia dos crentes, e é Ele que leva os que O recebem a formarem um só corpo (1 Cor 12,12).
A Igreja necessita do Espírito que actua em cada um, para se renovar.
“Não pode existir Igreja sem Espírito Santo”.
Envia Senhor o Teu Espírito sobre nós, tua Igreja e faz de cada um de nós instrumentos da tua Salvação, para que se opere a Nova Evangelização já começada.
Faz-nos fiéis instrumentos do Teu Amor, Senhor!
Padre Senra Coelho
domingo, 12 de junho de 2011
Vigília de Pentecostes
« A santidade, a plenitude da vida cristã não consiste em realizar empreendimentos extraordinários, mas em unir-se a Cristo, em viver os seus mistérios, em fazer nossas as suas atitudes, pensamentos e comportamentos. A medida da santidade é dada pela estatura que Cristo alcança em nós, desde quando, com a força do Espírito Santo, modelamos toda a nossa vida sobre a sua. (...) Gostaria de convidar todos a abrir-se à acção do Espírito Santo, que transforma a nossa vida, para sermos também nós como peças do grande mosaico de santidade que Deus vai criando na história, para que o rosto de Cristo resplandeça na plenitude do seu esplendor. Não tenhamos medo de tender para o alto, para as alturas de Deus; não tenhamos medo que Deus nos peça demasiado, mas deixemo-nos guiar em todas as acções quotidianas pela sua Palavra, mesmo se nos sentimos pobres, inadequados, pecadores: será Ele que nos transforma segundo o seu amor. »
Papa Bento XVI, Audiência geral de 13 de Abril de 2011
Oração 11 de Junho
O linóleo foi enrolado e retirado. As janelas abertas, deixavam ouvir o som da rua. As paredes nuas pareciam surpreendidas com os movimentos que arrastavam cadeiras, bancos e sofás.
O espaço transformou-se, encheu-se de luz e o estúdio de dança tornou-se numa sala de amigos.
Naquele fim de tarde, em que estivemos reunidos pela descoberta da oração, feita palavra, Tu estiveste presente.
Neste dia que agora começa, eu Te peço por todos os que Te procuram quando escrevem, quando desenham, quando declamam poesia; eu Te peço, por todos os que Te encontram quando dançam, quando tocam, quando moldam o barro e a pedra.
Na certeza da Tua presença, eu Te peço Senhor, por todos nós, que Te procuramos e Te encontramos em quem está ao nosso lado.
Isabel Figueiredo
Oração 10 de Junho
«Eu estou sempre convosco até ao fim dos tempos».
Estas são as palavras de Jesus na conclusão do Evangelho de S. Mateus.
Não pode ser um mero acaso, uma feliz coincidência,
nem uma citação adequada para rematar o seu Evangelho.
«Eu estou», é bem diferente de um «Eu estarei».
«Sempre», e não apenas nas aflições e tormentas.
«Até ao fim dos tempos», isto é, até ao último instante
da vida do último homem que assim porá fim à História.
E eu não posso negar as evidências desta Presença.
Cristo manifesta-Se, ontem como hoje, tornando possível o impossível:
- faz ver os cegos e andar os paralíticos;
- transforma, descrentes e perseguidores, em testemunhas até ao martírio;
- devolve a esperança a desesperados e dá sentido a vidas vazias e sem rumo.
Não sei qual será o maior sinal, mas o que mais me comove
é a novidade, minha contemporânea, da Sua proposta de vida
que permanece na voz da Igreja, dois mil anos depois,
contra todas as previsões, apesar de todos os ataques e perseguições.
porque acredito verdadeiramente que o Senhor está sempre comigo.
Oração 10 de Junho
«Eu estou sempre convosco até ao fim dos tempos».
Estas são as palavras de Jesus na conclusão do Evangelho de S. Mateus.
Não pode ser um mero acaso, uma feliz coincidência,
nem uma citação adequada para rematar o seu Evangelho.
«Eu estou», é bem diferente de um «Eu estarei».
«Sempre», e não apenas nas aflições e tormentas.
«Até ao fim dos tempos», isto é, até ao último instante
da vida do último homem que assim porá fim à História.
E eu não posso negar as evidências desta Presença.
Cristo manifesta-Se, ontem como hoje, tornando possível o impossível:
- faz ver os cegos e andar os paralíticos;
- transforma, descrentes e perseguidores, em testemunhas até ao martírio;
- devolve a esperança a desesperados e dá sentido a vidas vazias e sem rumo.
Não sei qual será o maior sinal, mas o que mais me comove
é a novidade, minha contemporânea, da Sua proposta de vida
que permanece na voz da Igreja, dois mil anos depois,
contra todas as previsões, apesar de todos os ataques e perseguições.
porque acredito verdadeiramente que o Senhor está sempre comigo.
Oração 9 de Junho
Manda a boa educação, a diplomacia, a prudência, a sabedoria e também o calculismo e a manipulação que se guarde silêncio. Não fales, “o peixe morre pela boca”, vem o adágio popular a acompanhar.
O silêncio é regra de ouro. Mas será sempre? Não nos faltará distinguir o silêncio que é respeito, humildade, sintonia, prudência, coragem e audácia do silêncio de morte, cobarde, calculista, opressor e comprometido? Se é verdade que, como diz Confúcio, “o silêncio é um amigo que nunca trai” ou, segundo Mahatma Gandhi, “o homem arruína mais as coisas com as palavras do que com o silêncio”, também é verdade que, lembra-nos Martin Luther King, “as nossas vidas começam a terminar no dia em que permanecemos em silêncio sobre as coisas que importam”.
Por isso, neste dia, dá-me Senhor Deus a Sabedoria da palavra e do silêncio; que, de modo algum, eu me cale sobre as coisas que importam. E se, porventura, não surgir a oportunidade de falar, que eu continue, no entanto, interiormente habitada pela palavra ainda não dita, e que, humilde e corajosamente, a sustente e a alimente dentro de mim, para que não morra entregue à resignação, à fraqueza, à demissão e ao temor.
Bom dia.
Isabel Varanda
Oração 8 de Junho
Neste mês de Junho tão incerto,
entre o calor excessivo e inesperadamente a trovoada e a chuva,
os dias afirmam-se inseguros
entre a esperança e a dúvida
e até nos assustamos com a Tua Ascensão,
que mais parece uma partida e uma ausência.
Bem nos afirmaste que não nos deixarias sós
e que havíamos de receber a força do Espírito.
E no entanto, como meninos que teimam em não querer crescer,
continuamos a olhar para o céu
e adiamos o que nos ordenaste
«sede minhas testemunhas até aos confins da terra».
Ensina-nos, Senhor, a firmeza de Te afirmarmos aqui.
Por Tua graça permite
que este tempo de dúvida
faça de nós gente inteira, gente adulta
que em gestos de amor,
em palavras,
em silêncios,
Te anuncie presente.
Companheiro.
Aqui e em qualquer lugar.
Agora.
Sempre.
Maria Teresa Frazão
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Venda de bugigangas
terça-feira, 7 de junho de 2011
Oração 7 de Junho
“Pai, glorifica o Teu Filho
Para que o Teu Filho Te glorifique”.
E tantas vezes a nossa oração fica pela súplica
pela prece dorida e sem coragem do reconhecimento.
Quero nesta manhã agradecer-te,
Reconhecer enternecido os teus dons
que Te entrego em acto de glorificação.
Quem sou eu?
Que importância me atribuo?
Em boa verdade sei que uma vida inteira
Não chega para te glorificar.
Abre-nos o nosso coração.
à maravilha da gratidão
pelas lista interminável de maravilhas que nos concedes
e que a nossa cegueira interior não nota.
Não permitas que nos fechemos
Nos becos dos nosso interesses.
Pai, glorifica o Teu Filho
Pe. António Rego
Oração 6 de Junho
Senhor Jesus é em ti que acreditamos. É na força e na coragem de sabermos que é possível agarrar o presente com os seus desafios e exigências que abraçamos cada dia como uma oportunidade nova. Ajuda-nos, por isso, a não remeter para os outros a tarefa do bem, da competência e da integridade.
Ajuda-nos a entender os caminhos que são necessários percorrer para que o nosso mundo, o nosso país, o nosso trabalho e a nossa casa sejam lugares de vida, de procura, de partilha e de festa.
Ajuda-nos Senhor, a sabermos deslocar o centro da nossa existência para o bem comum, a vida e a dignidade de todo o ser humano.
Ir. Luísa Almendra