«Não nos ardia o coração, quando Ele nos falava pelo caminho
e nos explicava as Escrituras?»
É sempre com o coração comovido
que releio o encontro de Jesus com os discípulos de Emaús.
Comove-me a paciente ternura do Senhor
ao aceitar explicar de novo tudo o que durante três anos
ensinara aos Seus!
Comove-me a comoção profunda e verdadeira dos discípulos
ao tomarem consciência da presença do seu Senhor e do seu Deus.
Mas esta comoção permanece no tempo.
Experimento-a na minha vida, na companhia daqueles
que comigo formam este Povo por Ele gerado.
É a Sua Presença que descubro nos que Ele congregou na Sua Igreja.
Eras Tu, uma vez mais, Senhor,
a fazer-me arder o coração
quando o Papa, assistido pelo Espírito Santo,
anunciou ao mundo a santidade de João Paulo II.
Ele, que viveu o tempo da minha história
goza agora a plenitude da Tua Presença.
Rui Corrêa d’Oliveira
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